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Com um acervo único, o Museu possui hoje mais de 45 mil itens. Nosso núcleo de educação patrimonial é considerado referência. Realizamos diversas ações que difundem e promovem a valorização do samba, principal referência identitária do povo brasileiro.
O Museu do Samba nasceu como Centro Cultural Cartola, fundado em 2001 pelos netos de Cartola e Dona Zica, lideranças da comunidade onde a instituição está sediada, na cidade do Rio de Janeiro, RJ.
Desde 2007, é responsável pela salvaguarda das Matrizes do Samba do Rio de Janeiro registradas como patrimônio imaterial pelo IPHAN.

Reconhecido como Centro de Referência de Documentação e Pesquisa do samba, o local busca promover a valorização e difusão do samba, o desenvolvimento humano e social de indivíduos em vulnerabilidade social por meio de atividades culturais, pesquisa, exposições, oficinas, cursos, educação patrimonial e geração de acervo.
Atua em prol do reconhecimento da contribuição da população negra na construção do patrimônio brasileiro buscando o fortalecimento dos sujeitos
Situa-se aos pés da Favela da Mangueira, lugar que apesar de se constituir em uma referência mundial por ser um dos berços do samba, carece de políticas públicas de estado principalmente para crianças e jovens – o programa de arte e educação da Instituição é reconhecido e premiado.
O Museu do samba é um quilombo de resistência na manutenção de nossa principal identidade cultural.
Temos hoje mais de 150 depoimentos gravados de sambistas tradicionais, de todas as escolas de samba, que contam suas trajetórias e descrevem seus saberes.
O Museu também organiza eventos com escolas do ensino fundamental e médio que contam e recontam a história do negro no Brasil e a história da escola de samba como lugar de afirmação social. Possui uma agenda de luta contra a invisibilidade da população negra e contra o racismo. O Museu do Samba é, também, um espaço de congraçamento, reunião e troca de conhecimento.