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Em 9 de julho de 2021, o Sítio Arqueológico e Histórico do Cais do Valongo, situado na área portuária do Rio de Janeiro, comemorava quatro anos do título de Patrimônio Mundial da UNESCO. Marco fundamental e epicentro das políticas de reparação no campo memorial e patrimonial, o Valongo é hoje referência e estímulo para repensarmos as formas de compreensão e divulgação da história e da cultura da população africana e afrodescendente no Brasil. 

O Encontro Internacional Samba, Patrimônios Negros e Diáspora insere-se neste movimento e apresenta-se como um espaço de debate multidisciplinar de modo a contemplar temáticas como: escravidão, passados sensíveis, sociedades pós-coloniais, descolonização, reparação, história do racismo, lugares de memórias negras e culturas afrodiaspóricas. Em sua primeira edição, reuniu detentores de patrimônios culturais, lideranças religiosas, especialistas nacionais e internacionais, museus, centros de memória, entre outros representantes de experiências brasileiras e internacionais, especialmente nos contextos americano e africano, com conferências e mesas redondas tratando de três grandes temas:

  1. Diáspora, Direito à Memória e Antirracismo (20 de outubro de 2021)

  2. Musealização da Escravidão e da Cultura Negra (21 de outubro de 2021)

  3. Patrimonialização da Cultura Afrodiaspórica (22 de outubro de 2021)

Buscou-se, com estes temas, afirmar o direito às memórias negras como imperativo da equidade, inclusão, justiça social e combate ao racismo. E, ainda, reconhecer o protagonismo de detentores nos processos de memorialização, patrimonialização e musealização da história e da cultura negra.

Na década internacional dos povos afrodescendentes (2015-2024), período decretado pela ONU como central para criação de políticas de reconhecimento, justiça e desenvolvimento, esperamos estar contribuindo para essas ações e mudanças.

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Clique aqui

para acessar a publicação do encontro

Samba em Revista

Edição Especial

O 1º Encontro Internacional Samba, Patrimônios Negros e Diáspora gerou uma edição especial da publicação oficial do Museu do Samba, a Samba em Revista. O conteúdo apresenta 15 artigos inéditos de representantes dos principais museus especializados em memória da escravidão e da cultura negra do Brasil, da África e das Américas, de universidades do Brasil e exterior, e de detentores culturais manifestações de matriz africana. 

Vídeos com a íntegra de cada discussão

 

Todas as mesas e debates foram gravados e, agora, disponibilizados nesta webpage. Confira o trailer a seguir e, na sequência, o registro de todos os momentos do Encontro, divididos de acordo com a programação de cada dia.

20 de outubro

 

Diáspora, Direito à Memória e Antirracismo

No primeiro dia do Encontro, buscamos discutir o direito à memória e à história negra como motor de justiça social. Em destaque, a relação entre processos de memorialização e a necessidade de repensar a escrita da história e a presença de narrativas de matriz africana  pelas vozes de seus protagonistas e descendentes. Propomos refletir, ainda, sobre o desenvolvimento e alcance de políticas antirracistas e seus impactos sobre o combate à discriminação racial e étnica no campo dos processos de memória.

Conferência de Abertura

Anthony Bogues (Brown University)    

Mediação: Nilcemar Nogueira (Museu do Samba)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mesa Redonda 01

Vanicleia Silva Santos (UFMG/Curator of the Penn Museum Africa Collections)

Kim D. Butler (Rutgers University)

Ana Luzia da Silva Morais (Reinadeira da Festa do Congo de Oliveira–Reinado de Nossa Senhora)

Mediação: Mônica Lima (UFRJ) 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mesa Redonda 02

                                             

Babalorixá Adailton Moreira (Ilé Àse Omiojúàró)

Hebe Mattos (UFJF)

Mônica Lima (UFRJ)

Mediação: Ynaê Lopes (UFF)

Mesa 2

21 de outubro

 

Musealização da Escravidão e da Cultura Negra

No segundo dia do Encontro, foram apresentadas diferentes experiências de musealização da escravidão e da cultura negra, no Brasil e em países do Atlântico Negro. As disputas pelo protagonismo e pelo direito de narrar histórias da escravidão e da cultura negra foram discutidas, buscando entender os diversos papeis que protagonistas e aliados podem exercer nos processos de musealização. A musealização de temas sensíveis, tais como a escravidão e seus desdobramentos, foi analisada com objetivo de ampliar os caminhos de abordagem desses temas e favorecer a criação de diálogos e ações de reparação.

Conferência Keynote 01

Alissandra Cummins (Barbados Museum & Historical Society)

Mediação: Martha Abreu (UFF)

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mesa Redonda 03

Desirree Reis (Museu do Samba)

Jessika Resende (SEERJ)

Iohana Freitas (PUC-Rio)

Mediação: Gegê Leme (MUCH |Museums for Change/Sites of Conscience)

                                                                                                                                                                                                                          

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                            

 

 

 

 

 

 

 

 

Mesa Redonda 04    

                                                               

Vladmiro Fortuna (Museu Nacional da Escravatura, Angola)       

Aline Montenegro (Museu Histórico Nacional)

Marilda de Souza (Quilombo do Bracuí)

Mediação: Ana Flávia Magalhães Pinto (UNB)

Mesa 4

22 de outubro

 

Patrimonialização da Cultura Afrodiaspórica 

No terceiro dia de Encontro, buscamos discutir políticas públicas e práticas de reconhecimento do legado africano no Brasil e no mundo, assim como as ações realizadas por detentores destes legados para valorização, musealização e sustentabilidade de seus patrimônios culturais. O protagonismo dos detentores foi debatido e assumido como espinha dorsal de qualquer processo de patrimonialização e salvaguarda dos patrimônios e legados da cultura afrodiaspórica.

Conferência Keynote 02

Nilcemar Nogueira (Museu do Samba)

Mediação: Rachel Valença (Museu do Samba/Instituto Moreira Salles)     

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

Mesa Redonda 05

Tito Paris (Morna, Cabo Verde)

Marcia Sant'Anna (UFBA)

Rosildo Rosário (Samba de Roda do Recôncavo Baiano)

Mediação: Vinicius Natal (Museu do Samba)

                                                                                                                                                                                                                          

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mesa Redonda 06

                                                                

Fatinha (Jongo de Pinheiral)

Martha Abreu (UFF)

Isabel de Paula (UNESCO)

Mediação: Marcos Olender (UFJF)

                                                                                                   

show de encerramento
Matriarcas do Samba

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COMISSÃO ORGANIZADORA

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Nilcemar Nogueira

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MôNICA LIMA

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