A exposição “100 Anos do Samba” conduz o visitante pela história e atmosfera de uma das mais genuínas formas de expressão cultural do Brasil. Os ambientes são ilustrados por pinturas de arte alusivas a personalidades e à geografia do samba desde a Pequena África de Tia Ciata, o Estácio do início do século XX, a Pedra do Sal e outros espaços simbólicos.

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O público tem acesso a objetos raros, como o violão usado por Cartola para compor, a carteira original de filiação (número 01) de Silas de Oliveira à ala compositores do Império Serrano, o terno de Zé Keti, e muitos outros.

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Instrumentos musicais criados por sambistas também ganham destaque na instalação: o repique de mão, invenção de Ubirany do Cacique de Ramos, e o agogô de dez bocas, criação de Ciro do Agogô. A mostra tem ainda indumentárias usadas em desfiles na Sapucaí por personalidades como Vilma Nascimento, Aluísio Machado, Dona Ivone Lara, Tia Glorinha do Salgueiro, Tia Surica, Beth Carvalho e Alcione.

 

Ganham destaque croquis da carnavalesca Rosa Magalhães e de Fernando Pamplona, além do pandeiro de Bira Presidente, do Cacique de Ramos, entre outras peças do acervo de grandes nomes do samba.​

 

A mostra “100 Anos do Samba” contextualiza histórica e geograficamente a trajetória do samba e homenageia protagonistas do samba de terreiro, do partido-alto, do samba-enredo, das rodas de samba e das escolas de samba do Rio de Janeiro.